domingo, 31 de julho de 2011

Até já Leiria...


Nunca sorri tanto na vida com vontade de chorar. Deixar isto para trás custa tanto, deixar pessoas, deixar imagens e vontades… deixar sonhos. Agora chega a realidade de ter de dizer adeus, a realidade de algo que vem agora, vem de novo. Novo rumo, novo percurso. Vamos em frente que não sou mulher de me ficar!
Aqui levo Leiria, levo as saudades, os bons momentos, os sorrisos os abraços e as noites. Levo tudo porque enquanto quisermos as vivências não desaparecem. Escolhi duas armas: o papel e a imagem, a fotografia, a expressão de um momento e as horas, as várias horas. Escolhi-as com pormenor de quem seguiu em frente, mesmo com os atritos, por este caminhos, antes desconhecidos, e, agora, tão nossos… Com estas caras que antes não nos eram nada e agora nos dizem tanto, são partes, fragmentos de experiência vivenciadas por nós.

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