segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Diferente...



Diferente do que a maioria pensa;
Diferente daquilo que se considera previsível.
Não queria estar a ter esta conversa comigo, mas agora que comecei, irei em frente. É incrível, o que os acordes de uma música podem desencadear; Como as palavras soam e nos fazem mudar de perspectiva, como nos rompem sonhos e nos congelam momentos, situações e nos oferecem silêncio!
São cidades reconstruidas, vividas e cheias de tudo, preenchidas por rostos e palavras cravadas a sangue ou a tinta! São nossas, as amarguras da alma, os riscos em destaque numa página, o ficar ou o seguir.
Por vezes, criamos outro rosto, outra cara, outra vida… enganamo-nos pois, ela é nossa, faz parte por muito que a tentemos ignorar. Escolhemos mal! Para alguns admitimos, para outros mentimos, é tão mais fácil ocultar parte desta cidade, destas paredes marcadas, escritas e delineadas. É então, construído um texto perfeito sem lapsos, sem pontos fracos e com tudo a favor… tão leviano como cruel.
Por hoje, é tudo! Vou desligar…

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