sábado, 19 de dezembro de 2009

Obrigado


Há pequenas frases que nos marcam, no entanto, há outras que nos fazem renascer o bichinho da escrita. E aí não se pode mais parar. Tenho tanto por dizer e tanto por me calar, quero escrever até mais não… não sei porque esta vontade, mas as palavras fluem da minha mente como se não houvesse amanhã. Como se no hoje tivesse que dar o tudo e o nada. Escrevo para me expressar, para dar a entender o pouco de mim que transcrevo para o papel porque é disso que sou feita é assim que me construo que medito sobre o meu “eu”.


Como as músicas que guardamos e consideramos velhas nos podem trazer a baila tanto de nós e da nossa pessoa enquanto integrada numa sociedade que nos parece desregulada ou não adaptada a nós. Por isso, todos os dias damos por nós a adaptarmo-nos a situações, pessoas e acções não pensadas. Somos um ser em constante mudança que se transforma perante determinadas situações, somos tanto e tão pouco ao mesmo tempo. Somos parte integrante deste planeta azul, um diamante em bruto, que inconscientemente chamamos planeta terra.
Eu posso escrever, posso falar, posso tanta coisa porém, as vezes nem as palavras parecem ser suficientes. Vive-se a vida, aprendemos a ser assim ( ser x ou y) por vezes, pensamos muito sobre isso e nem sempre temos a capacidade de dividir ou compreender, apenas sentimos, mais tarde, só mais tarde, é que damos valor a isso. São lições… No momento da dor procuramos pela borracha e ela não está “ali”; somos humanos, somou as letras que agora te ofereci num curto espaço de tempo…


Lembra-te:
Estou aqui na noite mais escura, no dia mais solarengo, nos momentos mais triste e nos sorrisos… posso parecer desaparecida, mas estou por lá, no pequeno espaço que não se nota, mas que faz parte.

Liliana Emídio 18 de Dezembro de 2009
Ps- obrigado aos amigos, obrigado as pessoas que fazem parte.. obrigado Leiria
a imagem não sei de quem é, mas gosto bastante dela.
bjs
bom natal

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